Opará . São Francisco 3 ago 2021, 15h

Opará, Morada de Nossos Ancestrais

Graciela Guarani 21' 2019

Opará – Morada dos Nossos Ancestrais faz um mergulho profundo no São Francisco, rio que sempre foi conhecido pelos seus povos originários como Opará, o rio mar. O filme traz à tona uma parte do vasto universo ligado ao rio, sua ligação com as ancestralidades originárias de vários povos em seu entorno, os impactos que ameaçam seu curso e as vidas destas comunidades.

 

 

Ficha técnica

  • Graciela Guarani
    Direção
  • Graciela GuaraniGraciela Guarani, Ney Pankararu e Alexandre Pankararu
    Fotografia
  • Alexandre Pankararu
    Montagem
  • Alexandre Pankararu
    Produção

Veja também

<span class="mixed-fonts">Á<strong>g</strong>ua<strong>s</strong> Sa<strong>g</strong>ra<strong>d</strong>as
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Águas Sagradas

Amanda Russi 10' 2017

Águas Sagradas traz histórias, cantos, cultura e tradições do Quilombo Mangueiras, região norte de BH. As águas do córrego que margeia o Quilombo, além de presentes na vida cotidiana dos moradores, são usadas para preparar a festa das Yabás para as Orixás femininas.

<span class="mixed-fonts"><strong>A</strong>s <strong>C</strong>ar<strong>ra</strong>n<strong>c</strong>as do S<strong>ão F</strong>rancis<strong>co</strong>
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As Carrancas do São Francisco

Júlio Heilbron 20' 1974

A vida no Vale do Alto São Francisco é feita através do rio. Os homens e mulheres retiram dele seu meio de subsistência e ele é também sua via de transporte. As carrancas são símbolos da cosmologia do médio São Francisco, com características próprias. 

*Com comentário de Davi de Jesus do Nascimento

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Cidade Submersa

Barbara Lissa 5' 2020

Em um exercício de colagem e intervenção sobre imagens e sons coletados na internet, o filme retrata as chuvas que acontecem todos os anos em Belo Horizonte e suas consequências.

<span class="mixed-fonts"><strong>C</strong>in<strong>e</strong>ma no <strong>r</strong>io
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Cinema no rio

Inácio Neves, Henrique Mourão e Marcela Bertelli 25' 2014

Depoimentos de ribeirinhos produzidos em 2014 em várias cidades dos estados de Minas Gerais e da Bahia. As falas dizem sobre as condições de vida dos ribeirinhos e a situação do Rio São Francisco em um novo contexto de escassez de água e peixes.

<span class="mixed-fonts"><strong>F</strong>elici<strong>d</strong>ad<strong>e </strong>
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Felicidad

Isabela Izidoro 10' 2017

Um retrato cotidiano do Bairro Jardim Felicidade, na região norte de Belo Horizonte, a partir das relações de seus habitantes – humanos e não humanos – com o córrego Tamboril, muito presente e importante na paisagem e na vida local.

<span class="mixed-fonts">I<strong>t</strong>a<strong>c</strong>ara<strong>mb</strong>i – M<strong>G</strong>
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Itacarambi – MG

Inácio Neves, Gabriela Albuquerque e Luiza Garcia 11' 2017

Filme da cidade de Januária, produzido em 2017 para a 12ª edição do projeto Cinema no Rio São Francisco. Os registros da vida no lugar homenageiam as mulheres ribeirinhas.

<span class="mixed-fonts"><strong>M</strong>inas <strong>D</strong>‘á<strong>g</strong>ua<strong>s </strong>
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Minas D‘água

Danilo Siqueira 23' 2015

O documentário apresenta impactos gerados pela mineração na água que abastece comunidades localizadas em uma região de Minas Gerais conhecida como quadrilátero ferrífero-aquífero.

<span class="mixed-fonts"><strong>S</strong>ão J<strong>os</strong>é do Bu<strong>r</strong>iti, <strong>F</strong>eli<strong>x</strong>lândi<strong>a</strong>, <strong>M</strong>ina<strong>s</strong> Ge<strong>r</strong>ais
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São José do Buriti, Felixlândia, Minas Gerais

Cristina Maure e Fernando Lima 10' 2009

Filme do distrito de São José do Buriti no município de Felixlândia, produzido em 2009 e exibido em praça pública no Projeto Cinema no Rio São Francisco, valorizando os moradores, sua cultura e suas histórias. 

<span class="mixed-fonts"><strong>T</strong>alh<strong>a</strong>ndo <strong>o</strong> <strong>r</strong>io 
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Talhando o rio 

Gleydson Mota 12' 2021

Neto Guacho é pescador artesanal e quilombola de Sangradouro Grande, no município de Januária, sertão gerais de Minas. O enredo mostra a relação do pescador com o rio como lugar de existência e de criação.